sábado, 11 de abril de 2009

Então se você batesse na minha porta e caminhasse comigo, eu não iria até o caminho traçado, pois ele leva somente até onde os outros já foram. Eu te levaria à um lugar escuro e te mostraria o que seus olhos nunca viram, não seria algo sólido, algo sórdido, algo impuro, ou até, algo (sur)real. Mas, algo que surgisse de dentro. Em mim, em você, embora ainda não... Mas em nós. E, penso no que eu te diria se você estivesse bem aqui, na minha frente, ou ao meu lado, por poucos minutos.

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